Chegou um dia em que além de se trazer um
credifone no bolso para fazer chamadas a partir de uma cabine telefónica,
passou-se a andar com um pequeno aparelhinho á cintura que apitava
irritantemente e fazia passar uma mensagem escrita tal como um SMS proveniente
de alguém nosso conhecido que nos queria contactar ou dar um recado.
O funcionamento deste parelho consistia no seguinte; o remetente tinha um número que estava atribuído especificamente ao nosso BIP, ao ligar era atendido por uma operadora que pedia que dissesse a mensagem, esta escrevia a mensagem lá na central e depois enviava para o referido aparelho que desatava logo a tocar. Recordo-me também que era como um telegrama, quantas mais palavras se enviasse mais se pagava. Começou aqui “a verdadeira invasão á nossa privacidade!”
Eu tive somente um bip que foi o da Coca-Cola o outro adquiri posteriormente já os telemóveis tinham conquistado o terreno todo e os bips tinham caído no esquecimento.
(https://www.google.pt/search?q=Pager&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa=X&ei=KYMLUuDuHqre7AaB4IHIAg&ved=0CEUQsAQ&biw=1024&bih=622)
O funcionamento deste parelho consistia no seguinte; o remetente tinha um número que estava atribuído especificamente ao nosso BIP, ao ligar era atendido por uma operadora que pedia que dissesse a mensagem, esta escrevia a mensagem lá na central e depois enviava para o referido aparelho que desatava logo a tocar. Recordo-me também que era como um telegrama, quantas mais palavras se enviasse mais se pagava. Começou aqui “a verdadeira invasão á nossa privacidade!”
Eu tive somente um bip que foi o da Coca-Cola o outro adquiri posteriormente já os telemóveis tinham conquistado o terreno todo e os bips tinham caído no esquecimento.
(https://www.google.pt/search?q=Pager&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa=X&ei=KYMLUuDuHqre7AaB4IHIAg&ved=0CEUQsAQ&biw=1024&bih=622)
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